sábado, 6 de novembro de 2010

Veneza

Veneza!...
Vêneto Italiano
Beleza sem igual,
Ruas labirínticas
Onde me perco...
Perco sem me perder
E contigo me quero perder
Na alegria de teu sorriso
No suspiro
De nossas almas.
Canais de agua turva
Límpida ao meu olhar
Quando teu rosto se reflecte
No seu ondular.
Vaporetos, Gôndolas
Navegam com destino
Navego eu
Até ti
Sem rumo definido
Com destino
A teu porto
Razão de viver
Existir.
Águas que transbordam
Alagando praças, ruelas
Invadindo portas fechadas
Entrando sem bater...
Bate meu coração
Invadido pelo teu Ser
Ritmo cardíaco
Valsa perfeita
Dançamos sem saber.
Veneza das Igrejas
Colossais, monumentais
Das Pontes que atravessam
Margens de canais.
Pontes da vida
Difíceis de passar
Quero de mão dada
Contigo atravessar
Contigo abraçar,
Permanecer, estar
Onde reine felicidade
Alegria constante
E saudade
São horas
Não dias semanas.
Veneza das mascaras
Fantasia, Carnavais
Brincadeira de uns dias
Sonho de outrora
Viagem real...
Como és bela Veneza
Mais bela ainda
Com tua presença
Veneza das Venezas

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